Agora é que são elas: A Greenpeace despertou a raiva dos cientístas do Bromine Science and Environmental Forum, sediado em Bruxelas, na Bélgica, que na passada Sexta-feira negaram a existência de químicos perigosos no iPhone, contrariando os especialistas da Greenpeace.
Na semana passada, a Greenpeace ameaçou processar a Apple depois de um estudo que indicava que o iPhone continha “ftalatos” perigosos, uma substância que permite moldar o plástico com maior facilidade.
Os especialistas do BSEF, um consorcio que representa fabricantes de compostos à prova de fogo em produtos diz que os ftalatos no iPhone servem para proteger contra eventuais problemas com a bateria do dispositivo. O facto de a Greenpeace encontrar Bromo no iPhone não indica que o dispositivo utiliza substâncias ilegais, visto que a presença de Bromo, para além de estar aprovada para uso em dispositivos (sendo, por isso, perfeitamente legal), não implica riscos só por si. Segundo o BSEF, o equipamento utilizado pela Greenpeace apenas serve para detectar a precença de Bromo, não sendo adequados para detectar a presença de químicos específicos, indicando que os estudos do grupo activista são apenas mera especulação do grupo, não sendo o suficiente para fazer soar o alarme sob o dispositivo.
Fonte: Barron’s