A proposta do Comité Europeu da Cultura e Educação, apresentada devido à pressão da indústria musical, que iria permitir aos ISPs monitorizar a actividade dos seus utilizadores, por forma a combater a partilha ilegal de ficheiros, não vai avante.

Apesar da pressão da indústria musical, que parou no tempo por volta do final dos anos 90 e ainda não se conseguiu e/ou não se quer adaptar à nova realidade, a proposta do Comité Europeu da Cultura e Educação não irá permitir esse atentado à privacidade dos utilizadores.

Outra das alterações que a indústria musical queria era a extensão dos direitos de autor para 70 anos após a morte deste. Também esta não vai avante.

Fonte: Ars Technica

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