Durante o Mobile World Congress, a Microsoft apresentou mais uma plataforma de DRM. Chama-se PlayReady (tem que ter nome bonito para o consumidor pensar que não é algo tão mau para ele, como na realidade é), é alegadamente multi-plataforma e o seu objectivo é proteger (as contas bancárias de quem cria e implementa serviços com esta tecnologia) os direitos dos autores dos conteúdos.

Várias empresas já mostraram interesse nesta tecnologia DRM; e algumas tencionam implementar, já este ano, o PlayReady nos seus serviços.

De acordo com o Theregister.co.uk, esta plataforma de DRM consegue lidar com qualquer formato e as restrições são baseadas em cada serviço, ou seja, um utilizador que subscrever à loja de música A pode adicionar ou remover dispositivos às regras do PlayReady nesse serviço, para que possa copiar os ficheiros entre os dispositivos sem problemas.

Este site também diz que o PlayReady tem as mesmas funcionalidades que qualquer outro sistema DRM: pode restringir ou não a gravação de CDs, pode restringir ou não o número de vezes que um conteúdo pode ser acedido, pode restringir ou não a simples cópia de um conteúdo para outro dispositivo ou computador.

Parece mau, não parece? Acreditem que é. Evitem conteúdos com DRM, mesmo que o nome bonito o faça parecer menos mau do que é.

1 COMENTÁRIO

  1. Poxa vida…
    Tanto trabalho para limitar o uso de formatos digitais, e tanto dinheiro [s]jogado fora[/s] gasto com isto…

    Enquanto isso muitas produtoras inteligentes estão se concentrando em tornar os concertos o prato principal, e a fonte primária de renda do artista e seus [s]exploradores[/s] agentes.

    Lojas de mp3 sem DRM, como a Amazon também são boas. Você paga pela música uma quantia módica, e tem liberdade sobre o que é seu.

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